segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Review - Live Humanitarian
00:42 |
Postado por
Carol Mariana
Por Scott Waters
Live Humanitarian
Selo: Rowe
Productions/Soundmass
Ano: 2007
TRACK LISTING:
1. "Erasing the Goblin" (5:25)
2. "I'm Not Your Commodity" (4:27)
3. "Hammer of God" (3:43)
4. "Purest Intent" (4:16)
5. "Medley (7:50)
"Lymphosarcoma"
"The Destroyer Beholds"
"Distarnish Priest"
"Love Song"
6. "Priests of the Underground" (4:48)
7. "The Dead Shall Be Judged" (4:11)
8. "Spoken Word I" (1:49)
9. "Humanitarian" (5:52)
10. "Spoken Word II" (5:03)
11. "Dead Man Walking" (3:37)
12. "Standing at the Door of Death" (4:29)
13. "Spoken Word III" (1:12)
14. "Escape the Blasphemous Tabernacle" (5:40)
15. "Spoken Word IV" (2:55)
16. "Chapel of Hope" (4:34)
LINE UP (2007):
Steve Rowe – bass, vocals
Mick Jelinic – guitars
Damien Percy – Drums
A máquina australiana do metal entra em 2007 com um novo álbum
ao vivo. “Live Humanitarian” captura Steve Rowe e sua turma em Perth,
Austrália, no Teatro Imax em frente a uma plateia de famintos maníacos por
metal. A lista de músicas aqui é em sua maior parte de lançamentos recentes do
Mortification. Aqueles que procuram por Death Metal terão de procurar em outro
lugar. O Mort tem cuidado de capturar essa energia ao vivo com músicas como “Erasing
The Goblin”, “I’m Not Your Commodity” e “Purest
Intent”. Infelizmente, não há nada muito no jeito do material antigo,
além do medley o qual é exatamente o mesmo que aparece no lançamento de 1999 “10
Years Live Not Dead”e também uma faixa estúdio
bônus na versão da Metal Blade de “Hammer Of God”. Igualmente, “Dead Man
Walking”, “Chapel Of Hope” e “Hammer Of God”também estiveram na gravação ao
vivo de 1999. É uma pena que o Steve não extraiu também alguns trechos antigos
como “Nocturnal” ou talvez músicas mais novas como “Razorback”, “Boaconstrictor”,
“Metal Blessing”, “Access Denied” ou “Web Of Fire”. Tal como está, apenas seis
de onze canções tinham sido previamente lançadas num disco ao vivo. A qualidade
sonora é muito boa para uma gravação ao vivo. O gracejo do Steve no meio da
música é honesto e legal de se ouvir. Ouvi-lo falando candidamente sobre seus
muitos encontros próximos com a quase morte e como lhe fora dito que só teria
dois dias de vida há dez anos atrás é de fato o testemunho de sua fé e sua
vontade de viver. Tendo visto o Mortification ao vivo várias vezes ao longo dos
anos, este álbum soa como uma boa representação da banda. É claro que é
essencial para um fanático pelo Mortification como eu mesmo.
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2 comentários:
é um dos melhores albuns do morty (embora seja ao vivo e não apresente nenhuma musica nova). Mas prefiro o Live Planetarium, acho que o Steve tinha mais gás! Claro, era mais novo...
pqp é muito foda ; eu ja escutei todas mais a que eu mais gostei foi Priests of the Underground
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